terça-feira, 26 de outubro de 2010
FELIZ ANIVERSÁRIO AO NOSSO ESCRITOR
Claro que estou brincando. Mas fica o nosso sincero Parabéns e que tenha muitos livros de vida!
Ah, não se esqueçam de postar o esquema do trabalho físico, escrito. É só depois dele que publico as notas aqui no site.
Um beijo a todos.
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Análise Semanal IV - Prof Calixto
sábado, 9 de outubro de 2010
Impeachment e a vinda do Neoliberalismo
* Total liberdade às leis de mercado
* Limitação da intervenção do Estado na economia
* Privatização de empresas estatais
* Abertura comercial, reduzindo ou eliminando as taxas alfandegárias sobre as importações
* Total liberdade de ação aos capitais internacionais
* Eliminação de qualquer proteção ou incentivo às empresas nacionais.
Segundo os neoliberais, essas medidas estimulam a livre concorrência, fazendo aumentar a produtividade e acelerando o crescimento econômico. O neoliberalismo expandiu-se rapidamente ao longo da década de 1980 e, com o desmoronamento do bloco socialista, adquiriu um caráter de pensamento único, de verdade universal, de que não se pode contestar. Quem não concordasse com seus princípios, era considerada uma pessoa antiquada.
Ao iniciar-se a década de 1990, o neoliberalismo espalhou-se pelo mundo, e foi nesse tempo que o Brasil, governado por Collor, aderiu a essas idéias.
O neoliberalismo no Brasil
O modelo neoliberal só foi introduzido no Brasil pelo fracasso do modelo econômico anterior, que era a industrialização por substituição de importações, com forte participação estatal. Esse modelo começou a ser colocado em prática no governo de Vargas, e só foi adotado, visando superar as graves dificuldades geradas pela crise de 1929, que levou o sistema agrário-exportador brasileiro ao colapso. O resultado desse modelo econômico, entre 1930 e 1964, transformou o Brasil num dos “campeões mundiais” de crescimento econômico. Esse crescimento econômico só foi possível com a união de três elementos que eram: a expansão do setor industrial, a intervenção do estado na economia e o populismo.
Quando o populismo deixou de existir com o golpe de 1964, o modelo havia perdido uma de suas bases, e com isso todo o sistema que havia feito o Brasil crescer deixou de existir.
A oligarquia que controlava o Brasil decidiu então, que ter uma política econômica de industrialização só causava danos ao país; que o importante não era o crescimento econômico, mas sim a estabilidade monetária; que defender as empresas nacionais era um pensamento próprio de pessoas atrasadas e tentar preservar o emprego de quem trabalha era uma idéia antiga, e que só uma pessoa que “parou no tempo” poderia pensar em defender os produtores brasileiros perante a concorrência estrangeira. E com todas essas idéias, a oligarquia decidiu então abandonar o que ainda restava do modelo econômico anterior e adotar um novo modelo o Neoliberalismo.
Mais adiante na história do livro, vemos que o Brasil rural continuava atrasado, com a mesma visão colonialista de anos.
Ao contrário do que se esperava, depois de tantos anos de ditadura militar, não houve investimento na educação.
O que será que Miguel vai encontrar?”
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Política Monetária de Collor - Consequências Diretas no Brasil.
Imposto à força a outra realidade, Miguel é vítima de uma violência. O tipo de violência por ter sofrido uma reviravolta em sua vida, o personagem vê sua paixão desmoronar junto com as paredes do cinema Vera Cruz. Uma ótima leitura feita pelo autor, baseado na Era Collor.
terça-feira, 5 de outubro de 2010
A ingenuidade e o declínio da mesma em função da vida moderna – Aspectos sociais e psicológicos.
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Influência do Capitalismo no modelo de vida das pessoas – Retrado dos anos de 1990 até hoje. (Parte IV)
Somos livres! Vivemos em um dos países mais democráticos do mundo! Somos brasileiros, somos guerreiros! Não exatamente, provavelmente isso foi o que você viu na TV, nas rádios, nos jornais, etc. Mais de 30% da opinião populacional do Brasil se baseia na mídia. Isso realmente é ser livre? Quase 50% do voto brasileiro é baseado na mídia. Isso é ser democrático?
Vivemos em um país em que dez por cento da população detêm setenta e cinco por cento da riqueza nacional, os outros noventa por cento tem de se contentar com apenas vinte e cinco por cento. Mas por que as pessoas destas classes mais baixas não reagem se elas são a maioria? Afinal, em um país democrático, a maioria sempre manda. Porque a mídia convence a eles de que tudo está certo. Mas visivelmente não está.
Isso todo acontece, pois vivemos em um país capitalista. Agora pense bem, qual seria o real motivo da vida? Acumular cada vez mais e mais dinheiro? De acordo com o capitalismo, a resposta é sim. Mas a resposta final só depende de você, dinheiro é apenas um papel. Ele não pode comprar o verdadeiro amor, os verdadeiros amigos, nem uma família. Ou seja, o dinheiro não pode comprar as coisas que realmente dão sentido à vida. Sim, concordo que dinheiro é extremamente necessário para garantir saúde, educação, alimentação, segurança e lazer de qualidade. Mas todas essas coisas deveriam ser garantidas pelo governo gratuitamente e igualmente para todos.
Imaginem uma sociedade onde todos fazem sua função e, em troca, recebem tudo isso. Uma sociedade onde todos têm direitos iguais, onde não existem ricos, mas também não existem pessoas passando fome, onde todos têm onde morar, todos recebem educação e tratamento médico de qualidade, etc. Essa sociedade pode existir, só depende de nós mesmos, é difícil, mas não impossível. O capitalismo não domina todo o mundo, países como a China e a Coréia do norte são socialistas, eles não foram sempre assim, eles se modificaram, e se eles podem, por que nós não podemos? Vamos honrar nosso cognome de guerreiros e vamos mudar essa nossa realidade, porque o Brasil é capaz!
Grupo A
Alunos: Aline de Araújo, Manuelle Triani, Lina Cristina, Aimeé e Yngryd Caroline.