Páginas

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Influência do Capitalismo no modelo de vida das pessoas – Retrado dos anos de 1990 até hoje. (Parte IV)

Somos livres! Vivemos em um dos países mais democráticos do mundo! Somos brasileiros, somos guerreiros! Não exatamente, provavelmente isso foi o que você viu na TV, nas rádios, nos jornais, etc. Mais de 30% da opinião populacional do Brasil se baseia na mídia. Isso realmente é ser livre? Quase 50% do voto brasileiro é baseado na mídia. Isso é ser democrático?

Vivemos em um país em que dez por cento da população detêm setenta e cinco por cento da riqueza nacional, os outros noventa por cento tem de se contentar com apenas vinte e cinco por cento. Mas por que as pessoas destas classes mais baixas não reagem se elas são a maioria? Afinal, em um país democrático, a maioria sempre manda. Porque a mídia convence a eles de que tudo está certo. Mas visivelmente não está.

Isso todo acontece, pois vivemos em um país capitalista. Agora pense bem, qual seria o real motivo da vida? Acumular cada vez mais e mais dinheiro? De acordo com o capitalismo, a resposta é sim. Mas a resposta final só depende de você, dinheiro é apenas um papel. Ele não pode comprar o verdadeiro amor, os verdadeiros amigos, nem uma família. Ou seja, o dinheiro não pode comprar as coisas que realmente dão sentido à vida. Sim, concordo que dinheiro é extremamente necessário para garantir saúde, educação, alimentação, segurança e lazer de qualidade. Mas todas essas coisas deveriam ser garantidas pelo governo gratuitamente e igualmente para todos.

Imaginem uma sociedade onde todos fazem sua função e, em troca, recebem tudo isso. Uma sociedade onde todos têm direitos iguais, onde não existem ricos, mas também não existem pessoas passando fome, onde todos têm onde morar, todos recebem educação e tratamento médico de qualidade, etc. Essa sociedade pode existir, só depende de nós mesmos, é difícil, mas não impossível. O capitalismo não domina todo o mundo, países como a China e a Coréia do norte são socialistas, eles não foram sempre assim, eles se modificaram, e se eles podem, por que nós não podemos? Vamos honrar nosso cognome de guerreiros e vamos mudar essa nossa realidade, porque o Brasil é capaz!

Grupo A

Alunos: Aline de Araújo, Manuelle Triani, Lina Cristina, Aimeé e Yngryd Caroline.

Nenhum comentário:

Postar um comentário