terça-feira, 31 de agosto de 2010
Tema: A ingenuidade e o declínio da mesma em função da vida moderna - aspectos sociais e psicológicos.
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
A influência do Capitalismo no modelo de vida das pessoas - fazer retrato dos anos 1990 até hoje.
Grupo A - 2º Ano
Origens do Sistema Capitalismo
Encontramos a origem do sistema capitalista na passagem da Idade Media para a Idade Moderna. Com o renascimento urbano e comercial dos séculos XIII e XIV, surgiu na Europa uma nova classe social: a burguesia. Esta nova classe social buscava o lucro através de atividades comerciais.
Neste contexto, surgem também os banqueiros e cambistas, cujos ganhos estavam relacionados ao dinheiro em circulação, numa economia que estava em pleno desenvolvimento. Historiadores e economistas identificam nesta burguesia, e também nos cambistas e banqueiros, ideais embrionários do sistema capitalista: lucro, acúmulo de riquezas, controle dos sistemas de produção e expansão dos negócios.
Primeira Fase: Capitalismo Comercial ou Pré-Capitalismo
Este período estende-se do século XVI ao XVIII. Iniciam-se com as Grandes Navegações e Expansões Marítimas Europeias, fase em que a burguesia mercante começa a buscar riquezas em outras terras fora da Europa. Os comerciantes e a nobreza estavam a procura de ouro, prata, especiarias e matérias-primas não encontradas em solo europeu. Estes comerciantes, financiados por reis e nobres, ao chegarem à América, por exemplo, vão começar um ciclo de exploração, cujo objetivo principal era o enriquecimento e o acúmulo de capital. Neste contexto, podemos identificar as seguintes características capitalistas: busca dos lucros, uso de mão-de-obra assalariada, moeda substituindo o sistema de trocas, relações bancárias, fortalecimento do poder da burguesia e desigualdades sociais.
Segunda Fase: Capitalismo Industrial
No século XVIII, a Europa passa por uma mudança significativa no que se refere ao sistema de produção. A Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra, fortalece o sistema capitalista e solidifica suas raízes na Europa e em outras regiões do mundo. A Revolução Industrial modificou o sistema de produção, pois colocou a máquina para fazer o trabalho que antes era realizado pelos artesãos. O dono da fábrica conseguiu, desta forma, aumentar sua margem de lucro, pois a produção acontecia com mais rapidez. Se por um lado esta mudança trouxe benefícios (queda no preço das mercadorias), por outro a população perdeu muito. O desemprego, baixos salários, péssimas condições de trabalho, poluição do ar e rios e acidentes nas máquinas foram problemas enfrentados pelos trabalhadores deste período.
O lucro ficava com o empresário que pagava um salário baixo pela mão-de-obra dos operários. As indústrias, utilizando máquinas à vapor, espalharam-se rapidamente pelos quatro cantos da Europa. O capitalismo ganhava um novo formato.
Muitos países europeus, no século XIX, começaram a incluir a Ásia e a África dentro deste sistema. Estes dois continentes foram explorados pelos europeus, dentro de um contexto conhecido como neocolonialismo. As populações destes continentes foram dominadas a força e tiveram suas matérias-primas e riquezas exploradas pelos europeus. Eram também forçados a trabalharem em jazidas de minérios e a consumirem os produtos industrializados das fábricas europeias.
Terceira Fase: Capitalismo Monopolista-Financeiro
Iniciada no século XX, esta fase vai ter no sistema bancário, nas grandes corporações financeiras e no mercado globalizado as molas mestras de desenvolvimento. Podemos dizer que este período está em pleno funcionamento até os dias de hoje.
Grande parte dos lucros e do capital em circulação no mundo passa pelo sistema financeiro. A globalização permitiu as grandes corporações produzirem seus produtos em diversas partes do mundo, buscando a redução de custos. Estas empresas, dentro de uma economia de mercado, vendem estes produtos para vários países, mantendo um comércio ativo de grandes proporções. Os sistemas informatizados possibilitam a circulação e transferência de valores em tempo quase real. Apesar das indústrias e do comercio continuarem a lucrar muito dentro deste sistema, podemos dizer que os sistemas bancário e financeiro são aqueles que mais lucram e acumulam capitais dentro deste contexto econômico atual.
Por:José Evandro Gois,Lucas de Castro, Victor Hugo.
sábado, 28 de agosto de 2010
Tema: O Impeachment e a vinda do Neoliberalismo.
Alunos: Ingrid Tavares, Paulo Lacerda, Rodrigo Barros e Rubia Nicz.
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
O mandato de Fernando Collor de Melo foi marcado por altos índices de inflação. Para tentar conter a inflação, e reverter o quadro crítico em que o país se encontrava, foram adotadas diferentes medidas. Incluídas e desenvolvidas em três planos econômicos: Plano Collor І, Plano Collor ІІ e Plano Marcílio. Sendo os dois primeiros, mais conhecidos.
No livro “Último Trem”, o autor Marco Simas cita diversas vezes, o Plano Collor І. Pois esse teve maior repercussão de uma forma geral. Ficou conhecido, principalmente, por determinar entre outras coisas o congelamento das cadernetas de poupança, restringindo, assim, o fluxo de dinheiro. Além da substituição do Cruzado Novo pelo Cruzeiro.
Sub-tema: Miguel surpreende-se ao ver que boa parte de suas economias não tinha mais valor algum.
No desenrolar do romance, Miguel, um projecionista apaixonado, vê sua casa e, também, local de trabalho se acabar devido à crise econômica ocorrida na Era Collor. Ele tenta ser contratado por outros cinemas. Em vão. A conjuntura da época afetou, não somente o Cine Vera Cruz, como também os outros cinemas da região. Desempregado, Miguel conta com o dinheiro adquirido e poupado em anos de trabalho para conseguir sobreviver.
Por ter se dedicado ao cinema, o personagem se manteve um tanto quanto distante da sociedade. Não estava ciente das mudanças que ocorriam fora daquele ambiente. Sequer imaginava que boa parte de tudo o que havia juntado ao longo de sua vida não valiam mais nada. A surpresa é grande quando essa descoberta ocorre, por acaso. Trazendo uma dose de dor e preocupação ao mesmo.
Autores: Anna Carolina Abrantes, Barbara Busch, Débora Duque Estrada, Fernando Vítor e Jordana Algemiro.
P.S: Mesmo eu sendo de outro grupo, postei a pedido da Anna. Ela estava super atarefada e fiz o favor de postar. Espero que não haja problemas.
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Sub-tema: Miguel sofre com a demolição do cinema, já que não tinha contato com a sociedade.
Extras:
Sub-tema: Angelina se sente adulta ao ter relações com Daniel.
Grupo: Lucas Freitas, Ricardo Fernandes, Lucas Umbelino, José Carlos “Zeca” Paes Leme, Ana Carolina Oliveira e Bruna Siciliano.
domingo, 22 de agosto de 2010
Análise Semanal I - Prof Calixto
Sei que é normal num projeto o seu início requerer pequenos ajustes. Estes são frutos sempre claros de um processo de equilíbrio e de equidade com a linearização. Porém, há detalhes que devemos colocar em demonstração aqui de novo, pois me parecem não estarem consoantes com aquilo que foi proposto.
1) Nessa primeira semana era para os trabalhos do 2o. ano - TODOS ELES - estarem no ar. Mas somente dois - que aparecem com o selo de um mesmo grupo - é que constam aqui.
2) Hoje já consta um trabalho do 1o. ano, algo que só deveria entrar na semana que vem. Por isso, peço para que seja retirado do ar e colocado em sua devida data.
3) Os demais grupos que ainda não apresentaram nada escrito - ou que ainda estão à deriva - já começam a perder pontos em função de uma nota final maior. Não me enviaram os emails como pedido, não estão seguindo o site ou minimamente não deram início ao trabalho.
4) Nesta sexta, o número de participantes no projeto Cinema já era bem menor que na semana passada, algo que denota descompromisso com a linearidade de nossa aquisição intelectual. Não se esqueçam de que a presença constante também está valendo ponto.
Porém, outros pontos também são relevantes.
1) Encontrei trabalhos muitíssimo bem feitos, que se tornam exemplo do projeto de produção que quero que mantenham.
2) Como disse, nesse primeiro momento é apenas pesquisa, por isso a demonstração de outros textos - até aqueles não escrito pelos integrantes - podem ser colocados no site. Isso não é problema.
3) Não se esqueçam de que é um projeto de pesquisa, de busca de aquisição intelectual, capacidade de questionar o mundo e o nosso entorno. Por isso, muito cuidado ao escreverem, sejam críticos, mas não sejam reacionários.
De resto, quem ainda não está no site deixe de dormir no ponto. Não adianta depois vir com conversa ou pedido papais de desculpa. O negócio aqui é simples, fazer um bom trabalho e ser constante nele. Só isso.
Os trabalhos aqui publicados estão ótimos, lindos. No caminho certo.
Mantenham-se assim.
Um beijo
Prof Calixto