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quarta-feira, 1 de setembro de 2010

O cinema e a arte cinematográfica como influência direta na vida moderna.

Na década de 1990, Collor extinguiu a Embrafilme e o Concine, a extinção desse modelo, sem sua substituição por outra política para a produção de filmes, fez com que o cinema brasileiro sofresse uma drástica queda em sua produtividade. Em sua história de mais de cem anos, o cinema brasileiro não conseguiu se tornar uma atividade autossustentável.

Miguel vivenciou essa mudança, pois presenciou o fechamento do cinema do qual trabalhava e se dedicava inteiramente. Na reconstrução da sua vida, conhece novos amigos e compara-os às personagens dos filmes que assistia. Vai à procura de emprego e se decepciona ao ver a crise cinematográfica atingindo outras salas de cinema sem oportunidades de trabalho na sua área. Fica decepcionado com o vai e vem das pessoas na rua, sem tempo para se divertirem assistindo bons filmes como os clássicos que ele exibia.

O cinema, sendo ele uma máquina incansável dos tipos mais comuns e distintos da humanidade, pode ser considerado o meio mais propagador de moda, costumes, idéias, conceitos e pré-conceitos. A popularidade do cinema é indiscutível. A chamada “sétima arte” já reproduziu os mais variados tipos de personagens ou histórias. Sendo uma das principais fontes de informação do mundo, este meio tem a capacidade de nos transportar ao passado, especular o futuro, recriar vidas, além de nos mostrar idéias novas, debater questões sociais e muitas vezes criticar a sociedade.


Alunas: Ana Caroline, Sandy e Thais Stussi.

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